Senti o teu toque,
nas teclas do piano.
Maldição num pote,
de poder insano.
Teu olhar explodia,
magia pelo brilho.
Então me meti,
num profundo sarilho
Tão doce que estavas,
deitada sem falar.
Dizias que me amavas,
mas estavas te a enganar.
Fugias com um doce sorriso,
sem destino seguias.
Pois hoje, todos os dias,
o teu ódio cicatrizo.
terça-feira, 15 de março de 2011
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