As sombras escondidas,
Em recantos de destruição.
Que se alimentam de histórias perdidas,
E de desilusão.
Naquela sombra,
Por muito tempo vivi.
Nela por momentos morri,
Não gostei dela e renasci.
Tudo o que precisava,
Para sobreviver,
Era a lei do saber,
Que mais necessitava.
Durante o tempo de reflexão,
Abri uma pequena excepção,
Para destruir o teu coração,
Pois eu me alimento de desilusão.
Os meus braços contam uma história,
Mas não de glória,
Daquelas histórias que destrói a memória.
De tudo me livrei,
Com a dor apenas fiquei.
Aquela dor me agradava,
Era como a morte desejada.
domingo, 11 de outubro de 2009
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