Sinto-me roubado, pela mediocridade,
desta pobre, triste e reles sociedade.
Greves sem sentido, vão criando,
um sentido de revolta entre o povo.
Contra este pais, vou-me manifestando,
posso cair, mas começo tudo de novo.
Lenço na cara, para ficar no anonimato,
cartaz nas mãos para o poder erguer.
Roupa preta e rasgada, são o meu fato,
no meio da desordem, eu irei vencer.
Fotógrafos, captam cada momento,
quer seja bom ou mal, foi captado.
Sinto-me, como uma flor ao vento,
ao invés de me sentir raptado.
Boa sorte a todos os revoltados,
a todos aqueles que vao para o perigo.
Vamos ser ouvidos e notados,
vamos manter o protesto, como amigo.
domingo, 24 de junho de 2012
Assalto da Sociedade
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