domingo, 3 de junho de 2012

Carta Número II

Não apago nada do que escrevo,
tenho tantas certezas do que te digo.
A ti transmito tudo o que devo,
e sem qualquer recusa sou ouvido.
Somos iguais, somos inseparáveis,
tudo o resto é um pormenor na história.
No meio de frases e gestos amavéis,
atingimos momentos de glória.
Não importa se somos condenados,
não importa o que as pessoas inventam.
Não temos alianças mas já somos casados,
frases de paixão no nosso coração rebentam.
Sentimentos Querem sair para fora do mundo,
para este mundo de fora, este mundo exterior.
não aguentam mais estar fechados nem um segundo,
não há frio que congele este caloroso amor!

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